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Na obra de Freud, o volume mais importante é sobre a Interpretação dos Sonhos.
Não temos como falar de sonhos sem falar do inconsciente, onde temos guardados sentimentos e afetos que em algum momento foram sentidos e por alguma razão não foram aceitáveis, suportados ou toleráveis. Essas memórias vão parar em uma “caixinha” que Freud deu o nome de aparelho psíquico, onde guardamos o inconsciente, pré consciente e consciente.
Os sonhos são portais do inconsciente, onde essas memórias podem vir à tona sem nenhum julgamento ou sentido compreensível para quem sonha.
Às vezes sonhamos com alguma coisa que aconteceu no dia anterior e que foi marcante, mas essas imagens apenas são facilitadoras para que nosso inconsciente venha à tona.
Essas memórias são atemporais, desorganizadas e aparecem sem fazer muito sentido na cena.
Por isso Freud estudou a interpretação dos sonhos, onde para cada pessoa, de acordo com sua história, traz imagens com um significado específico.
Quando começamos a dar mais atenção aos sonhos, lembrando das cenas e pensando um pouco mais sobre elas ou levando para uma análise, podemos ter acesso a um conteúdo de nós mesmos que pode nos trazer algumas respostas.
Por isso a afirmação que o “sonho é desejo inconsciente” é tão verdadeira…, nos sonhos podemos realizar os mais verdadeiros desejos.

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